quinta-feira, 26 de maio de 2011

PESSOAS EXPOSTAS A RADIAÇÃO.

A radiação pode alterar a estrutura das células, como acontece em casos de cancêr. Isso porque as partículas, são capazes de atravessar objetos e entrar no organismo.

TODO TIPO DE RADIAÇÃO É PREJUDICIAL?

Não. Há dois tipos de radiação: não-ionizantes e ionizantes. Radiação não-ionizante inclui a radiação infravermelha, ondas de rádio, radiação de telefones celulares e as radiações usadas para cozinhar alimentos no micro-ondas. Tal radiação não quebra ligações químicas. Se for muito intensa, pode aqueçer tecidos, caso contrário, não tem efeitos significativos !

DIFERENÇA ENTRE RADIOATIVIDADE NATURAL OU ESPONTÂNEA & RADIOATIVIDADE ARTIFICIAL OU INDUZIDA.

Radiotividade natural ou espontânea; É a que se manifesta nos elementos radioativos e no s isótopos que se encontram na natureza.

Radioatividade artificial ou induzida; É aquela produzida por transformações nucleares artificiaís.

DESINTEGRAÇÃO RADIOATIVA

Decaimento radioativo ou desintegração radioativa é a desintegração de um núcleo através da emissão de energia em forma de radiação. Se o núcleo de um determinado nucleio se encontrar numa situação de instabilidade, seja por ter um excesso de prótons ou de Nêutrons, ou excesso de ambos, tende a transformar-se em outro nucleio mais estável.

A este processo de transformação nuclear em que é alterada a proporção entre prótons e nêutrons dá-se o nome de desintegração radioativa.

Devido às desintegrações que vai acontecendo ao longo do tempo, o número de núcleos instáveis contidos numa fonte radioativa vai diminuindo.

NÚCLEO ATOMICO

O núcleo atômico é constituído por prótons, que possuem carga elétrica positiva, e nêutrons que possuem ambas as cargas elétricas, o que a torna neutra. Cada próton do núcleo tenta afastar outro próton, devido à repulsão elétrica, só não o faz por existir outra força de atração entre os nêutrons e os prótons, e com isso parcialmente contrabalançando a repulsão elétrica próton-próton.

As forças de coesão nuclear foram propostas primeiramente com base nos modelos de muons e píons como integrantes da chamada "cola nuclear". Entretanto, os modelos atômicos mais recentes explicam que prótons e nêutrons compartilham uma sub partícula. A tal sub partícula compartilhada é um glúon. Um próton e um nêutron se comportam como dois cachorros brigando por um osso: ora o osso (o glúon) está com um cachorro (o próton) e ora está com o outro cachorro (o nêutron), assim eles se mantém próximos. Como são diversos prótons e diversos nêutrons, a "disputa" envolve todas as partículas e elas se mantém unidas. Essa união enfraquece se o átomo for muito grande como num átomo de urânio, por exemplo. Esses átomos muito grandes são instáveis e podem perder partes de si - processo chamado de desintegração radioativa. Existem vários modelos para explicar como o átomo é constituído. OS primeiros, como o de Dalton, tratam o átomo como uma esfera maciça, homogênea e indivisível, totalmente oposto aos fenomenos radioativos conhecidos. A radioatividade provoca alterações no núcleo e, em alguns casos, ele pode ser quebrado para formar novas substancias. O modelo de thompson explica a presença de cargas elétricas no átomo, que ainda é tido como esférico. A presença de um núcleo só começou a fazer parte dos modelos atômicos que surgiram posteriormente a Rutherford.

A RADIOATIVIDADE NA HIDROSFERA


A hidrosfera compreende as águas dos oceanos, rios e lagos que estão em constante ciclo de evaporação, difusão na atmosfera e precipitação (em forma de chuva e/ou neve), e as águas subterrâneas que surgem a partir da filtração, pelo solo, das correntes de águas superficiais.
A concentração de elementos radioativos presentes nos diversos tipos de água dependerá dos processos que as originam e dos locais de onde provém. (A água carregará materiais radioativos que estão no solo e também no ar). Por exemplo: nos oceanos de concentração salina de 3,3 g/l há 3,3x10-13 ppm de U, o que resulta numa atividade de 0,08Bq/l.

RADIOATIVIDADE EM DIVERSOS TIPOS DE ROCHAS


As rochas classificam-se em ígneas e sedimentares que diferenciam-se pela sua formação, tendo em comum a presença dos elementos radioativos U e Th em diferentes concentrações, medidas em ppm (partes por milhão) , em cada tipo de rocha.
As ígneas dividem-se em:
- granitos (com concentração de U = 3 ppm e de Th = 9 a 12 ppm);
- rochas vulcânicas - riolitas (com concentração de U = 1 ppm) e basaltos (com concentração de U = 4 a 8 ppm); e,
- rochas básicas (com concentração de U = 1 a 2 ppm e de Th = 3 a 4 ppm).
As sedimentares dividem-se em:
- rochas calcáreas (concentração de U = 3 ppm);
- rochas carbonadas (concentração de U varia de milésimos a centenas de ppm de acordo com a idade da rocha); e,
- rochas fosfatadas (contém algumas centenas de ppm de U em estado difuso, no entanto, o Th quase não existe).
Podemos concluir, então, que existem áreas com concentrações radioativas maiores, devido a causas geológicas e geoquímicas, como é o caso, por exemplo, de GUARAPARI conhecida pela sua concentração de areias monazíticas ricas em Th.
Os elementos radioativos naturais originam, em suas séries de desintegração, os gases radioativos radônio, torônio e actinônio que são isótopos do gás nobre radônio. Suas meia vidas são:
330.000 segundos (radônio)
55 segundos (torônio)
4 segundos
e suas concentrações são variáveis e proporcionais a seus períodos
Do ponto de vista da radioatividade, tanto da crosta terrestre quanto da atmosfera, são importantes o radônio e o torônio. Esses gases provêm (emanam) das porosidades, fissuras e grutas existentes na crosta terrestre, devido aos materiais que compõem os diversos tipos de rochas, atingindo e misturando-se ao ar e a água. A emanação desses gases dependerá do tipo de mineral, da natureza do grão mineral e do tamanho do grão, havendo a "fuga dos átomos radioativos" para a atmosfera através da difusão. A tabela 3 apresenta doses de radiação típicas encontradas em diversas rochas.
Tabela 3: RADIOATIVIDADE EM ROCHAS (mSv/ano) [Ruiperez-78]
TIPO DE ROCHA
Ra 226
U 238
Th 232
K 40
TOTAL
Ígneas
0,24
0,26
0,37
0,35
0,98
Sedimentares
- arenosas
0,13
0,077
0,18
0,15
0,46
- argilas
0,20
0,077
0,31
0,36
0,87
- calcáreas
0,077
0,084
0,04
0,04
0,16

quarta-feira, 25 de maio de 2011

RADIOATIVIDADE NATURAL

Os danos que a radioatividade pode causar à saúde humana justificam as rigorosas normas de segurança adotadas nas atividades que usam a energia nuclear. Mas muitas pessoas podem estar sendo expostas, sem saber, a níveis elevados de radiação, por causa do acúmulo de elementos radioativos em resíduos de processos industriais.
Inúmeros países, inclusive o Brasil, realizam estudos sobre esse problema, visando reduzir ou eliminar os aumentos da radioatividade natural causados pelas tecnologias criadas pelo homem.

RADIAÇÃO E POLUIÇÃO SÃO RESULTADOS DE GUERRAS

No Iraque estão contaminadas por altos níveis de poluição e radiação. Esse é o resultado de três décadas de guerra no país, em que bombardeios destruíram poços de petróleo, espalhando gases e deixando restos de munição no solo do país.
O solo contaminado está levando crianças a nascerem com defeitos e cidadãos a terem maior incidência de câncer. As áreas contaminadas em geral são próximas a grandes cidades do país, como Najaf, Basra e Falluja.
Pelo menos dez áreas foram determinadas pelas tropas norte-americanas como sendo de alta radiação. Entre os locais estão ex-usinas de produção de energia nuclear e centros de pesquisa que foram fechados após a Guerra do Golfo. O ministro de Meio Ambiente do país, Narmin Othman, considera que o país enfrenta uma crise ambiental sem precedentes.Mais de 40 cidades

PODE HAVER OUTRO UNIVERSO?



Prova matemática de que pode haver um universo estático e infinito com numero infinito de estrelas:



Imagine que R seja a quantidade de radiação emitida pela estrela mais próximo, seja R/2 a quantidade de radiação emitida pela segunda estrela mais próxima, R/4, a emitida pela terceira e assim por diante infinitamente. Pode-se provar matematicamente, ate geometricamente, que a serie de soma infinita R + R/2 + R/4 + R/8... e menor que 2R, ou seja, a quantidade de radiação que atingiria a Terra também e limitada, mesmo sendo irradiada por um numero infinito de estrela

RADIAÇÕES IONIZANTES


Radiações ionizantes, no contexto biológico, são aquelas capazes de ejetar os elétrons orbitais dos átomos de C, H, O e N. A quantidade de energia depositada por uma radiação ionizante ao atravessar um material depende da natureza química do material e de sua massa específica. É importante ressaltar que a absorção de radiações ionizantes pela matéria é um fenômeno atômico e não molecular.
não ionizantes

Radiações que não são capazes de ejetar os elétrons da camada eletrônica para os elementos considerados (C, H, O, N) são ditas não ionizantes (no contexto biológico). Os efeitos dessas radiações nos organismos não são menos perigosos pelo fato de não provocarem ionizações, pois elas não atuam só em nível atômico, como acontece com radiações ionizantes, mas também em nível molecular, como acontece com a radiação ultravioleta (UV) quando interage com a molécula de DNA (ácido desoxirribonucléico).

EFEITOS DA EXPOSIÇÃO A RADIAÇÃO


Os efeitos das radiações sobre os seres vivos são muitos e complexos. As pesquisas sobre estes efeitos visam, em geral, correlacionar fatores tais como dose recebida, energia, tipo de radiação, tipo de tecido, órgãos atingidos etc. Diferentes tecidos reagem de diferentes formas às radiações. Alguns tecidos são mais sensíveis que outros, como os do sistema linfático e hematopoiético (medula óssea) e do epitélio intestinal, que são fortemente afetados quando irradiados, enquanto outros, como os musculares e neuronais, possuem baixa sensibilidade às radiações.

CLIMA

Simulações climáticas mostram que o aquecimento ocorrido de 1910 até 1945 podem ser explicado somente por forças internas e naturais (variação da radiação solar) mas o aquecimento ocorrido de 1976 a 2000 necessita da emissão de gases antropogênicos causadores do efeito estufa para ser explicado. A maioria da comunidade científica está atualmente convencida de que uma proporção significativa do aquecimento global observado é causado pela emissão de gases causadores do efeito estufa emitidos pela atividade humana.

SISTEMA DA RADIAÇÃO

A entrada da radiação Solar tem de ser equilibrado por uma saída de calor enviada pela Terra, o que resulta de radiação pela atmosfera. Ao contrario da radiação de onda curta, a radiação da Terra ocorre sob a forma de onda longa e é por isso muito mais absorvida pelo vapor de água e dióxido de carbono existente na atmosfera. Da radiação emitida pelo Globo terrestre a parte sólida da terra, cerca de 90% é absorvida pela atmosfera, que irradia cerca de 80% de novo para o solo. Deste modo, a atmosfera atua como uma cobertura ou como o vidro de uma estufa, e daí o chamado efeito estufa. Como resultado, apenas uma pequeníssima quantidade de radiação terrestre se escapa diretamente para o espaço.

A RADIAÇÃO NOS ALIMENTOS

A radiação é uma técnica eficiente na conservação dos alimentos, pois reduz as perdas naturais causadas por processos fisiológicos (brotamento, maturação e o envelhecimento), além de eliminar ou reduzir microorganismos, parasitas e pragas, sem causar qualquer prejuízo ao alimento, tornando-se também mais seguros as consumidor.










Cebolas com radiação a seis meses(direita) e cebolas sem radiação(esquerda)

OS ELEMENTOS RADIOATIVOS

Os elementos radiativos são:
Rádio- Metal de símbolo Ra, número atômico 88, massa atômica 226,05, descoberto em 1898 por P. e M.Curie, é dotado de intensa radioatividade. O rádio é um metal alcalino terroso, que funde a 700 °C. Muito raro na natureza, é extraído da pechblenda.

Tório- Metal raro de símbolo Th, número atômico 90, massa atômica 232,038,branco, cristalino, de densidade 12,1, e que funde a 1700°C, aproximadamente, extraído da torita

Urânio- Metal de símbolo U, número atômico 92, massa atômica 238,07, e densidade de 18,7, extraído do óxido de urânio. Último elemento natural da classificação periódica, o urânio foi isolado em 1841 por Péligot. Trata-se de um sólido cinza-ferro, que funde a 1800°C e se oxida facilmente. O óxido uranoso, ou urano, UO2, é um sólido negro, de propriedades básicas, a que correspondem os sais uranosos, verdes.

Polônio- Metal de símbolo Po, radioativo, de número atômico 84, massa atômica 210, que acompanha geralmente o rádio.

OS PERIGOS DA RADIAÇÃO

A radiação danifica os tecidos vivos, de modo que as pessoas que trabalham com material radioativo devem se proteger. Os raios alfa e beta são absorvidos mais facilmente, mas os raios gama são muito mais penetrantes. Os elementos de núcleo atômico alto absorvem melhor os raios gama, em comparação com os de baixo número atômico. A radiação em excesso pode causar câncer, a multiplicação acelerada e desenfreada de células de certas regiões do corpo. Os efeitos biológicos da radiação são diversos, entre eles o desenvolvimento de tumores, leucemia, queda de cabelo, redução na espectativa de vida, indução à mutações genéticas, malformações fetais, lesões de pele, olhos, glândulas e órgãos do sistema reprodutivo.

RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA

A radiação ultravioleta (UV) é a radiação eletromagnética ou os raios ultravioleta com um comprimento de onda menor que a da luz visível e maior que a dos raios X, de 380 nm a 1 nm. O nome significa mais alta que (além do) violeta (do latim ultra), pelo fato que o violeta é a cor visível com comprimento de onda mais curto e maior frequência.

RADIAÇÃO: PROPAGAÇÃO DE ENERGIA COM ONDAS ELETROMAGNETICAS

A radiação, como definida pelas terminologias da física, são “as ondas eletromagnéticas emitidas pelos átomos e moléculas de uma substância radioativa como conseqüência da deterioração nuclear. “ a radiação provoca a ionização, o que ocorre quando um átomo neutro ganha ou perde elétrons. Em poucas palavras, um forno a microondas deteriora e altera a estrutura molecular dos alimentos com o processo de radiação. Se os fabricantes tivessem chamado estes fornos de “fornos de radiação“, é duvidoso se eles teriam vendido pelo menos um. Mas aquilo é exatamente o que um forno a microondas é.
Nos disseram que alimentos cozidos em fornos de microondas não é o mesmo que irradiados (tratados com radiação). Os dois processos são pensados para usar ondas de energia totalmente diferentes em diferentes intensidades. Nem o FDA ou estudos oficiais realizados pelos órgãos governativos provaram que o uso freqüente dos fornos a microondas é nocivo, mas todos nós sabemos que a validade dos estudos pode ser - e são às vezes propositalmente - limitados. Muitos destes estudos foram mais tarde provadamente considerados incorretos. Como consumidores, nós somos pressupostos de haver bom senso para usar e julgar.
Tomando como exemplo os ovos e como eles eram “provadamente“ considerados nocivos para à nossa saúde nos distantes anos '60. Isto provocou a fabricação de produtos para substituir os ovos, e deu grandes lucros aos seus fabricantes, enquanto os produtores de ovos foram à falência. Agora, e depois de tudo, recentes estudos patrocinados pelos órgãos governativos estão afirmando que os ovos não são nocivos para a nossa saúde. Então, em quem devemos confiar e qual critério devemos usar para decidir as questões referentes à nossa saúde? Desde quando foi publicado que as ondas dos fornos a microondas não se propagam no meio ambiente, quando adequadamente usado e com um design aprovado, a decisão encontra-se em cada consumidor a respeito de escolher ou não de comer alimentos aquecidos por um forno a microondas ou mesmo de comprá-lo na primeira loja que o encontre

ANTOINE HENRI BECQUEREL

foi Antoine Henri Becquerel, em 1896. Ganhou, graças a esta descoberta o Prémio Nobel da Física em 1903, juntamente com o casal Pierre Curie e Marie Curie.
No ano de 1895 Antoine Becquerel descobriu acidentalmente uma nova propriedade da matéria que, posteriormente, denominou de radiatividade. Ao colocar sais de urânio sobre uma placa fotográfica em local escuro, verificou que a placa enegrecia. Os sais de urânio emitiam uma radiação capaz de atravessar papéis negros e outras substâncias opacas a luz. Estes raios foram denominados, a princípio, de Raios B em sua homenagem

MEIA VIDA

Quando produzimos uma fonte radioativa, colocamos em estado excitado, um certo número “No” de átomos na fonte. Vimos através da Lei do Decaimento Radioativo que esse número de átomos excitado diminui com o passar do tempo, segundo as características do elemento radioativo. Portanto, após passado um certo intervalo de tempo, podemos ter no material radioativo exatamente a metade do número inicial de átomos excitados.

A esse intervalo de tempo, denominamos Meia - Vida do elemento radioativo. Como a taxa em que os átomos se desintegram é diferente de um elemento para outro elemento a Meia - Vida também será uma característica de cada elemento. A Meia - Vida é representada pelo símbolo “T1/2” e pode ser determinada pela seguinte equação:


onde = meia-vida do elemento e l = constante de desintegração radioativa.


Obs: Não se pode confundir com vida-média que é um parâmetro estatístico e vale 1/l

RISCO DE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA DE LÂMPADAS “DESCONHECIDAS”




Para saber se há risco de radiação UV perigosa de lâmpadas “desconhecidas”, basta obter o espectro de emissão da lâmpada. Se houver emissão abaixo de 320 nm (comprimento de onda em nanômetros), esta é potencialmente perigosa.
É bom lembrar que o “brilho” de uma lâmpada (parte visível) não tem nada a ver com o risco UV (que é invisível). Também relembramos que o tempo de exposição condiciona as doses perigosas, e que tempos relativamente curtos podem ser capazes de produzir lesões, em função da faixa de emissão (como descrito acima) e da potência da lâmpada. Assim, por exemplo, uma lâmpada germicida, que tem seu espectro com http://www.blogger.com/img/blank.gifpraticamente 100% da radiação no comprimento de onda de 253,7 nm (nanômetro), é altamente perigosa para pessoas nas suas proximidades, mesmo por poucos minutos, causando eritemas ou querato-conjuntivite.
Para relembrar o espectro: Comprimentos de onda acima de 780 nm já estão no infravermelho, a luz (visível) está entre 400 e 780 nm e a radiação ultravioleta fica posicionada abaixo dos 400 nm. A primeira porção do espectro UV, 400 a 320 nm, é a da luz negra ou UVA, e não causa normalmente efeitos agudos. Abaixo dos 320 nm teremos os efeitos agudos citados.
Qualquer lâmpada pode, portanto, ser analisada quanto ao seu risco, se soubermos qual é o seu espectro de emissão (este é um dado que o fabricante deve fornecer).

FONTE: https://www.clickmacae.com.br/?sec=47&pag=coluna&cod=596

AGRICULTURA E ALIMENTAÇÃO

Muitos alimentos frescos (carnes, peixes, mariscos, etc.), não podem passar por métodos convencionais de eliminação de bactérias como a pausterização térmica. Sendo assim, para impedir o proliferação das bactérias impedindo que se deteriore, esses alimentos são submetidos a radiações que destroem os fungos e bactérias.

FUSÃO NUCLEAR

É a junção de dois ou mais núcleos atômicos produzindo um único núcleo maior, com liberação de grande quantidade de energia.. A fusão nuclear requer muita energia para acontecer, e geralmente liberta muito mais energia que consome.

Exemplo: nas estrelas, o Sol ocorre a contínua irradiação de energia (luz, calor, ultravioleta, etc.) proveniente da reação de fusão nuclear

O principal tipo de fusão que ocorre no interior das estrelas é o de Hidrogênio em Hélio.

Até hoje início do século XXI, o ser humano não encontrou uma forma de controlar a fusão nuclear como acontece com a fissão.

FILHOS OU NOTEBOOK ?

UTILIZAR NOTEBOOKS SOBRE O COLO PODE CAUSAR CÂNCER NOS TESTICULOS.



Usar um laptop sobre as pernas causam um aumento significativo no risco de desenvolver tumor nos testículos", segundo o Instituto de Pesquisa do Câncer no Reino Unido.

De acordo com os autores, essa é a maior pesquisa a respeito da relação do uso de computadores portáteis com um tipo de tumor que se desenvolve nas gônadas, podendo causar infertilidade.

Anthony Swerdlow, professor e pesquisador-chefe do Instituto de Pesquisa do Câncer, afirmou que os resultados mostram que há riscos em usar o computador próximo do colo ou barriga por tempo prolongado, por causa da radiação emitida pela bateria e pelos outros aparatos eletrônicos presentes no pc.

O estudo envolveu 3.553 pessoas saudáveis. Foram feitas perguntas sobre os hábitos de uso do computador, incluindo frequência, tempo de uso diário e capacidade dhttp://www.blogger.com/img/blank.gifa bateria. As baterias de maior capacidade são as que mais emitem radiação.

Além disso, outros questões também foram analisadas, como a pré-disposição familiar para desenvolvimento de doenças ontológicas.

O resultado do estudo vai ao encontro de outras descobertas recentes, mas, como pesquisas de longo-prazo são recomendáveis, a polêmica a respeito dos riscos dos laptops para a saúde ainda não será encerrada.

Publicado (10/08/08), no Jornal Britânico do Câncer, o estudo foi conduzido no Reino Unido, Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia.

FONTE: http://forum.clubedohardware.com.br/alerta-uso-prolongado/556353


FUKUSHIMA MONITORA NÍVEIS DE RADIOATIVIDADE NA ATMOSFERA

Uma Universidade de Fukushima tem monitorado os altos níveis de radiação na atmosfera, de forma que possamos entender a extensão da contaminação proveniente da danificada usina nuclear Fukushima 1.
A instituição afirma que soltou um grande balão no céu da cidade de Fukushima, numa sexta-feira depois do acontecido, carregando um dispositivo de observação meteorológica que é chamado de radiossonda, que serve como um equipamento de medição de radioatividade.
O objetivo desse é de medir os níveis de radiação e coletar outros dados numa área de até 30 quilômetros acima da superfície terrestre. As leituras serão registradas em intervalos de 10 metros de altura, num período de 20 dias.
A universidade vinha medindo, até agora, o nível de radiação num espaço mais próximo da superfície terrestre. Ela verificou mais de 300 localidades na província de Fukushima.
Contudo, a universidade acredita que esse método seja insuficiente para se ter uma avaliação correta da difusão dos materiais radioativos.
A universidade diz que o levantamento feito através do balão vai ajudar a fazer prognósticos sobre como as partículas tóxicas vão se difundir no globo terrestre.

terça-feira, 24 de maio de 2011

DIA 26 DE ABRIL FEZ 21 ANOS DO ACIDENTE DA CIDADE CHERNOBYL





Essas são outras imagens da cidade

CHERNOBYL, UMA CIDADE FANTASMA

A cidade chernobyl se tornou uma cidade fantasma e até hoje não e habitada por ninguém.



OS BENEFICIOS DA RADIOATIVIDADE

A radioatividade e muito benéfica para: desinfecção de materias médicos porque não destrói o material, pode ser feito também com alimentos. Outro uso é também nos radiofármacos para a detecção de cancêr.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

RADIOATIVIDADE: RISCOS E BENEFÍCIOS

A humanidade convive no seu dia-a-dia com a radioatividade, seja através de fontes naturais ou artificiais. Os efeitos da radioatividade no ser humano dependem da quantidade acumulada no organismo e do tipo de radiação. A radioatividade é inofensiva para a vida humana em pequenas doses, mas se a dose for excessiva, pode provocar lesões no sistema nervoso, no aparelho gastrointestinal, na medula óssea etc, ocasionando por vezes a morte (em poucos dias ou em um espaço de dez a quarenta anos, através de leucemia ou outro tipo de câncer).

EXTERNAS vs EXPOSIÇÃO INTERNA

Externas

Exposição externa é a exposição que ocorre quando a fonte radioativa (ou outra fonte de radiação) está fora (e permanece fora), o organismo que está exposto.

Abaixo estão uma série de três exemplos de exposição externa.

  • Uma pessoa que coloca uma fonte radioativa selada em seu bolso
  • Um viajante do espaço que é irradiada por raios cósmicos
  • Uma pessoa que é tratada para o cancro ou teleterapia ou braquiterapia. Enquanto em braquiterapia a fonte fica dentro da pessoa é ainda exposição externa, porque a parte ativa da fonte nunca entra em contato direto com os tecidos biológicos da pessoa.

Um dos pontos chave é que a exposição externa muitas vezes é''''relativamente fácil de estimar, e os objetos irradiados não se tornam radioativos (''com exceção de um caso onde a radiação é um feixe de nêutrons intensa que provoca a ativação do "objeto »).

É possível que um objeto a ser contaminado na superfície externa, assumindo que nenhuma radioactividade entra o objeto ainda é um caso de exposição externa e é normalmente o caso que a descontaminação é relativamente fácil.

Interno

exposição interna ocorre quando o material radioativo entra no organismo, e os átomos radioativos se incorporar ao organismo. Abaixo estão uma série de exemplos de exposição interna.

  • A exposição causada por apresentar 40 K dentro de uma''pessoa''normal.
  • A exposição à ingestão de uma substância radioativa solúveis, como o 89 Sr em 'leite de vaca.
  • Uma pessoa que está sendo tratado de câncer por meio de uma fonte aberta''''método de radioterapia, onde um radioisótopo é usado como uma droga. Uma revisão do tema foi publicado em 1999. Como o material radioativo se intimamente misturado com o objeto afetado é muitas vezes difícil para descontaminar o objeto ou pessoa no caso de exposição interna está ocorrendo. Enquanto alguns materiais insolúveis, tais como produtos de fissão em uma matriz de dióxido de urânio pode nunca ser capaz de realmente tornar-se parte de um organismo, é normal considerar tais partículas nos pulmões, como uma forma de contaminação interna que resulta em exposição interna. O raciocínio é que as partículas tenham entrado''através de''um orifício e não pode ser removido com facilidade a partir de''o que o leigo (não biólogo)''considerariam como no animal. É importante notar que em um sentido estritamente topológico, o conteúdo do aparelho digestivo e do ar dentro dos pulmões estão fora do corpo de um mamífero (que, por exemplo, a cavidade abdominal é topologicamente no interior do corpo dos mamíferos).
  • Boro terapia por captura de nêutrons (BNCT) envolve a injeção de um químico boro-10 com a tag que preferencialmente se liga a células tumorais. Nêutrons de um reator nuclear são moldadas por um moderador de nêutrons para o espectro de energia de nêutrons apropriado para o tratamento BNCT. O tumor é seletivamente bombardeados com esses nêutrons. Os nêutrons rapidamente desacelerar no corpo para ficar de baixa energia''''nêutrons térmicos. Estes nêutrons térmicos''''são capturados pela injeção de boro-10, formando animado (boro-11) que se decompõe em lítio-7 e um de hélio-4 partículas alfa ambos os produtos espaçados conceito radiation.This ionizante é descrito como um sistema binário usando dois componentes separados para o tratamento de câncer. Cada componente em si é relativamente inofensiva para as células, mas quando combinados de tratamento que produzem um efeito altamente citocida (citotóxicos), que é letal (dentro de uma gama limitada de 5-9 micrômetros de diâmetro, ou cerca de uma célula). Este sistema foi em ensaios clínicos na Noruega.

25 ANOS DO ACIDENTE NUCLEAR DE CHERNOBYL, TERROR E DESTRUIÇÃO ATÉ HOJE APAVORA O MUNDO, CONFIRA FOTOS DE PESSOAS AFETADAS E A CIDADE COMO ESTÁ HOJE.

domingo, 22 de maio de 2011

RADIAÇÃO PODE ALTERAR O CORPO HUMANO?

A radiação pode alterar a estrutura das células, como acontece em casos de câncer Isso porque as partículas são capazes de atravessar objetos e entrar no organismo.

Outro fator que torna o desastre mais arriscado é que a contaminação depende das condições climáticas, ou seja, o vento é capaz de levar as partículas quilômetros de distância da onde foram inicialmente emitidas.

Os sintomas variam de acordo com os níveis de exposição

Então sim a radiação pode, vamos ver fazer crescer mais um dedo na sua mão porque suas celulas sofrem mutações e essas mutações são desconhecidas pela ciência o corpo humano ão é uma ciencia exata qualquer exposição irá modifica-lo d uma maniera ou outra.